terça-feira, 25 de agosto de 2009

Funcionamento da Máquina Enigma

Tal como outras máquinas com rotores, a Máquina Enigma é uma combinação de sistemas mecânicos e elétricos. O mecanismo consiste num teclado, num conjunto de discos rotativos chamados rotores, dispostos em fila; e de um mecanismo de avanço que faz andar alguns rotores uma posição quando uma tecla é pressionada. O mecanismo varia entre diversas versões da máquina, mas o mais comum é o rotor colocado à direita avançar uma posição com cada tecla premida, e ocasionalmente despoletar o movimento rotativo dos restantes rotores, à sua esquerda, à semelhança do mecanismo conta-quilómetros de um automóvel. O movimento contínuo dos rotores provoca diferentes combinações na criptografia.

História da Máquina Enigma


A Enigma foi patenteada por Arthur Scherbius em 1918. Os primeiros modelos (Enigma modelo A) foram exibidos nos Congressos da União Postal Internacional de 1923 e 1924. Tratava-se de um modelo semelhante a uma máquina de escrever, com as medidas de 65x45x35 cm e pesando cerca de 50 kg.

Três outras versões comerciais lhe seguem, e a Enigma-D torna-se o modelo mais divulgado após suscitar o interesse da marinha alemã em 1926. A marinha alemã interessou-se pela Enigma e comprou alguns exemplares, adaptando-as ao seu uso em 1926. Estas primeiras máquinas de uso militar denominavam-se Funkschlüssel C.

Em 1928 o exército elaborou a sua própria versão - a Enigma G. A partir desse momento, o seu uso estende-se a toda a organização militar alemã e a uma grande parte da hierarquia nazi. A marinha chama a Enigma a máquina M.

Durante a Segunda Guerra Mundial, as versões da Enigma são usadas por praticamente todas as comunicações rádio alemãs (e também as de outras potências do Eixo), tal como para as comunicações telegráficas. Mesmo os boletins meteorológicos são codificados com a Enigma. Os espanhóis (durante a guerra civil) e os italianos (durante a Segunda Guerra Mundial) utilizam uma das versões comerciais da máquina, inalterada, para as suas comunicações militares. Esta imprudência beneficia os Britânicos que fazem a criptanálise do código mais rapidamente.


O código foi de facto quebrado em 1933 por matemáticos da Polónia (Marian Rejewski, Jerzy Różycki e Henryk Zygalski) com a ajuda de meios electromecânicos (as «bombas»). Um dos serviços secretos franceses consegue comprar a Hans-Thilo Schmidt, irmão do tenente-coronel Rudolf Schmidt que será em Maio e Junho de 1940 o superior direto do general Rommel, as chaves mensais da Enigma, que foram partilhadas com os polacos.

Não bastava, no entanto, decifrar todas as comunicações secretas do inimigo: era necessário fazê-lo de forma a que ele o ignorasse. A destruição de cada navio alemão do qual a posição fosse conhecida era precedida do envio de um avião de reconhecimento que sobrevoava o local de forma que parecesse acidental. Este fazia-se ver com nitidez, e o ataque podia então ser feito sem alertar o estado-maior inimigo

Máquina Enigma é


Enigma é o nome por que é conhecida uma máquina electro-mecânica de criptografia com rotores, utilizada tanto para criptografar como para descriptografar mensagens secretas, usada em várias formas na Europa a partir dos anos 1920. A sua fama vem de ter sido adaptada pela maior parte das forças militares alemãs a partir de cerca de 1930. A facilidade de uso e a suposta indecifrabilidade do código foram as principais razões para a sua popularidade. O código foi, no entanto, decifrado, e a informação contida nas mensagens que ele não protegeu é geralmente tida como responsável pelo fim da Segunda Guerra Mundial pelo menos um ano antes do que seria de prever.

Índice [esconder]
1 História
2 Funcionamento
2.1 Cifrar um texto
2.2 Decifrar um texto
2.3 Rotores
2.4 Placa de conexões (plugboard)
2.5 Outros componentes
3 Outras máquinas semelhantes
4 Ver também
5 Ligações externas

Máquina Enigma

Enigma é o nome por que é conhecida uma máquina electro-mecânica de criptografia com rotores, utilizada tanto para criptografar como para ...

Máquina de escrever brasileira - Pe. Francisco João de Azevedo

Dispositivo mecânico para serialização de tipos em papel inventado em 1861 pelo padre brasileiro Francisco João de Azevedo, cujo projeto foi roubado em 1868 por Christopher Latham Sholes e readaptado para o atualmente reconhecido padrão "QWERTY", que ele apresentou como se fosse seu próprio.

Francisco João de Azevedo morreu em 1880 e foi enterrado no cemitério de João Pessoa. Falece sem completar o seu sonho: patentear sua máquina e transformar o Brasil num grande importador. Apesar de não ser mundialmente reconhecido pelo invento, “O invento do brasileiro porém já era bastante conhecido no Brasil, tanto que os primeiros cursos de datilografia no Brasil exibiam na parede retratos do padre e tornou-se o patrono nacional da máquina de escrever.”

[editar] A máquina de escrever brasileira

A invenção de um dispositivo mecânico de escrita no Brasil é atribuída ao padre Francisco João de Azevedo, nascido na Paraíba do Norte(atual João Pessoa) em 1827 e falecido em 1888. Professor de Matemática do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, integrante de uma família em que existiam mecânicos, constrói um modelo de máquina de escrever que apresentou na Exposição Agrícola e Industrial de Pernambuco em 1861, e na Exposição Nacional do Rio de Janeiro, em fins do mesmo ano, sendo premiado com a Medalha de Ouro.

História da Máquina de escrever

A invenção de um primitivo dispositivo de escrever mecanicamente é atribuída a Henri Mill, em 1714.

O italiano Pellegrino Turri introduziu, em 1808, o sistema de teclado. Posteriormente, o mecânico norte americano Carlos Thuber criou um modelo aperfeiçoado, com maior rapidez de escrita (1843). Outros nomes como os do norte-americano Burth, o inglês Jenkins, e o francês Pogrin, colaboraram para o aperfeiçoamento da máquina.

As primeiras máquinas imprimiam apenas em caracteres maiúsculos. Foi Brooks quem conseguiu a impressão dos caracteres maiúsculos e minúsculos.

Máquina de escrever é



A máquina de escrever é um instrumento mecânico, electromecânico ou eletrônico com teclas que, quando premidas, causam a impressão de caracteres num documento, em geral de papel.

O método pelo qual uma máquina de escrever deixa a impressão no papel varia de acordo com o tipo de máquina. Habitualmente é causado pelo impacto de um elemento metálico, com um alto relevo do carácter a imprimir, numa fita com tinta que em contato com o papel é depositada na sua superfície.

No fim do século XX tornou-se rara a utilização de máquinas de escrever na generalidade das empresas e na utilização doméstica, sendo substituídas pelo computador, que, com processadores de texto, possibilitam efetuar o mesmo trabalho de modo mais eficiente e rápido.

Índice [esconder]
1 História
1.1 A máquina de escrever brasileira
1.2 Máquina de escrever brasileira - Pe. Francisco João de Azevedo
2 Bibliografia
3 Ver também
4 Ligações externas

Máquina de escrever

A máquina de escrever é um instrumento mecânico , electromecânico ou eletrônico com tecla s que, quando premidas, causam a impressão de ...

Partes constituintes do Gerador Síncrono

Rotor (campo)
Parte girante da máquina, constituído de um material ferromagnético envolto em um enrolamento chamado de enrolamento de campo, que tem como função de produzir um campo magnético constante assim como no caso do gerador de corrente contínua para interagir com o campo produzido pelo enrolamento do estator.
A tensão aplicada nesse enrolamento é contínua e a intensidade da corrente suportada por esse enrolamento é muito menor que o enrolamento do estator, além disso o rotor pode conter dois ou mais enrolamentos, sempre em número par e todos conectados em série sendo que cada enrolamento será responsável pela produção de um dos pólos do eletroimã.

Estator (armadura)
Parte fixa da máquina, montada em volta do rotor de forma que o mesmo possa girar em seu interior, também constituído de um material ferromagnético envolto em um conjunto de enrolamentos distribuídos ao longo de sua circunferência. Os enrolamentos do estator são alimentados por um sistema de tensões alternadas trifásicas.
Pelo estator circula toda a energia elétrica gerada, sendo que tanto a tensão quanto a corrente elétrica que circulam são bastante elevadas em relação ao campo, que tem como função apenas produzir um campo magnético para "excitar" a máquina de forma que fosse possível a indução de tensões nos terminais dos enrolamentos do estator.

Comparemos, por exemplo, um gerador de grande porte no qual circulam 18kV e 6556A no estator contra 350V e 1464A no rotor.


[editar] Princípio de funcionamento

[editar] Operando como gerador síncrono
Ao operar como gerador, a energia mecânica é suprida à máquina pela aplicação de um torque e pela rotação do eixo da mesma, uma fonte de energia mecânica pode ser, por exemplo, uma turbina hidráulica, a gás ou a vapor. Uma vez estando o gerador ligado à rede elétrica, sua rotação é ditada pela freqüência da rede, pois a freqüência da tensão trifásica depende diretamente da velocidade da máquina.

Para que a máquina síncrona seja capaz de efetivamente converter energia mecânica aplicada a seu eixo, é necessário que o enrolamento de campo localizado no rotor da máquina seja alimentado por uma fonte de tensão contínua de forma que ao girar o campo magnético gerado pelos pólos do rotor tenham um movimento relativo aos condutores dos enrolamentos do estator.

Devido a esse movimento relativo entre o campo magnético dos pólos do rotor, a intensidade do campo magnético que atravessa os enrolamentos do estator irá variar no tempo, e assim teremos pela lei de Faraday uma indução de tensões nos terminais dos enrolamentos do estator. Devido a distribuição e disposição espacial do conjunto de enrolamentos do estator, as tensões induzidas em seus terminais serão alternadas senoidais trifásicas.

A corrente elétrica utilizada para alimentar o campo é denominada corrente de excitação. Quando o gerador está funcionando isoladamente de um sistema elétrico (ou seja, está em uma ilha de potência), a excitação do campo irá controlar a tensão elétrica gerada. Quando o gerador está conectado a um sistema elétrico que possui diversos geradores interligados, a excitação do campo irá controlar a potência reativa gerada.


[editar] Operando como motor síncrono
Ao operar como Motor síncrono, a energia elétrica é suprida à máquina pela aplicação de tensões alternadas trifásicas nos terminais dos enrolamentos do estator, além disso os enrolamentos de campo do rotor são alimentados por uma fonte de tensão contínua.

Como as tensões aplicadas aos enrolamentos do estator são alternadas e trifásicas, circulará nos mesmos uma corrente alternada de mesma freqüência que a tensão, essa corrente produzirá campos magnéticos também alternados que variam no tempo.

Além disso, devido a disposição espacial dos enrolamentos no estator, esses campos magnéticos variantes no tempo também irão circular pelo estator, de forma que o campo magnético resultante rotacionará em torno da circunferência do estator com velocidade angular proporcional à freqüência da tensão alternada aplicada nos enrolamentos.

Assim, quando um dos pólos do campo magnético gerado pelo enrolamento de campo do rotor interagirem com o campo girante resultante do estator, tentará se alinhar com o pólo de sinal oposto, e como o pólo do campo girante do estator está girando, surgirá no rotor um binário de forças que gerarão um torque de forma que o rotor gire e mantenha os campos do enrolamento de campo do rotor e o campo girante do estator alinhados.

Com o surgimento do torque, o rotor girará seguindo o sentido e velocidade do campo girante do estator, logo, a velocidade angular do motor Síncrono estará sincronizada com a freqüência da tensão alternada aplicada aos enrolamentos do estator.

Gerador síncrono

Um dos tipos mais importantes de máquinas elétricas rotativas é o gerador Síncrono, esta máquina é capaz de converter energia mecânica em elétrica quando operada como gerador e energia elétrica em mecânica quando operada como motor.

Geradores síncronos são utilizados na grande maioria das usinas hidrelétricas e termelétricas.

O nome Síncrono se deve ao fato de esta máquina operar com uma velocidade de rotação constante sincronizada com a freqüência da tensão elétrica alternada aplicada nos terminais da mesma.

Máquina síncrona é

Uma máquina síncrona é uma máquina elétrica cuja rotação é proporcional à frequência da rede à qual está conectado.

Índice [esconder]
1 Gerador síncrono
1.1 Partes constituintes do Gerador Síncrono
1.2 Princípio de funcionamento
1.2.1 Operando como gerador síncrono
1.2.2 Operando como motor síncrono
2 Ver também

Máquina síncrona

Uma máquina síncrona é uma máquina elétrica cuja rotação é proporcional à frequência da rede à qual está conectado. Gerador síncrono ...

Execução segura do código remoto

A arquitetura de JVM permite um controle muito fino sobre as ações liberadas para o código que está rodando na VM. Isso permite a execução de código confiável de fontes remotas, um modelo usado pelos applets. Os applets rodam dentro de uma VM incorporada ao browser do usuário, executando código baixado de um servidor HTTP remoto. O código remoto roda em uma sandbox, que protege o usuário de códigos maliciosos. O autor do applet pode aplicar um certificado para assinar digitalmente o applet como "seguro", dando a ele permissão de sair do sandbox e acessar livremente a máquina onde está rodando.

Máquina virtual Java é

Máquina virtual Java (do inglês Java Virtual Machine - JVM) é um programa que carrega e executa os aplicativos Java, convertendo os bytecodes em código executável de máquina. A JVM é responsável pelo gerenciamento dos aplicativos, à medida que são executados.

Graças à máquina virtual Java, os programas escritos em Java podem funcionar em qualquer plataforma de hardware e software que possua uma versão da JVM, tornando assim essas aplicações independentes da plataforma onde funcionam

Máquina virtual Java

Máquina virtual Java (do inglês Java Virtual Machine - JVM) é um ... Java , convertendo os bytecodes em código executável de máquina. ...

A fresadora é uma máquina

A fresadora é uma máquina derivada do torno mecânico. Seu desenvolvimento ocorreu a partir de certas dificuldades em se conseguir executar determinados tipos de usinagem em seu predecessor.

Portanto, a fresadora é um equipamento especializado em cortar a matéria prima utilizando uma ferramenta chamada fresa.

A fresa (ferramenta) em geral cilíndrica, é composta de diversos gumes cortantes que em movimento rotativo e contínuo montada no eixo da fresadora, ao passar pela matéria prima, vai retirando fragmentos (chamados de cavacos), até dar forma e tamanho desejados nesta.

A fresadora é utilizada para desbastar o metal e cortar peças. Existem muitos tipos destas máquinas operatrizes, as mais comuns são chamadas fresadoras universais destinadas à fabricação de engrenagens ditas retas e helicoidais, além de roscas sem fim e confecção das mais diversas ferramentas com as mais diversas formas utilizadas num ramo da metalurgia chamado de ferramentaria.

torno mecânico é uma máquina


O torno mecânico é uma máquina extremamente versátil utilizada na confecção ou acabamento em peças dos mais diversos tipos e formas. Estas são fixadas entre as pontas de eixos revolventes a fim de que possam ser trabalhadas pelo torneiro mecânico, profissional altamente especializado no manuseio deste tipo de equipamento de precisão.

O torno pode executar o maior número de obras do que qualquer outro tipo de máquina ferramenta. É considerado fundamental na civilização moderna, pois dele derivaram todas as outras máquinas e ferramentas.

Além de fazer girar a matéria prima propriamente dita para dar forma cilíndrica, no torno podem ser fixadas peças e fazer girar a ferramenta, além de outras formas de uso. Num torno pode ser confeccionada qualquer tipo de peça e componente

Tipos de máquinas ferramentas

Entre as máquinas ferramentas se destaca o torno mecânico, que é a máquina ferramenta mais antiga e dele derivaram outras máquinas. As próximas seções apresentam o torno mecânico, a fresadora, a furadeira, a aplainadora mecânica, a retificadora e outras máquinas.

Máquina ferramenta é

A máquina ferramenta, também chamada de máquina operatriz no Brasil, é uma máquina utilizada na fabricação de peças de diversos materiais (metálicas, plásticas, de madeira etc.), por meio da movimentação mecânica de um conjunto de ferramentas.

Índice [esconder]
1 Tipos de máquinas ferramentas
2 Torno mecânico
3 Fresadora
4 Furadeira
5 Aplainadora mecânica
6 Retificadoras
7 Outras máquinas

Máquina ferramenta

A máquina ferramenta , também chamada de máquina operatriz no Brasil , é uma máquina utilizada na fabricação de peças de diversos materiais ...

tipos de máquinas virtuais

Os tipos de máquinas virtuais podem ser divididos em dois tipos:

Tipo 1: Sistema em que o monitor é implementado entre o hardware e os sistemas convidados (guest system).
Tipo 2: Nele o monitor é implementado como um processo de um sistema operacional real, denominado sistema anfitrião (host system).
Tipos Híbridos: Os monitores de tipo 1 e 2 raramente são usados em sua forma conceitual em implementações reais. Na prática, várias otimizações são inseridas nas arquiteturas apresentadas, com o objetivo principal de melhorar o desempenho das aplicações nos sistemas convidados. Como os pontos cruciais do desempenho dos sistemas de máquinas virtuais são as operações de E/S, as principais otimizações utilizadas em sistemas de produção dizem respeito a essas operações.
Outra importante categoria de máquinas virtuais são as máquinas virtuais para computadores fictícios projetados para uma finalidade específica. Atualmente a mais importante máquina virtual desta família é a JVM (máquina virtual Java). Existem simuladores para ela em quase todos os computadores atuais, desde computadores de grande porte até telefones celulares, o que torna as aplicações Java extremamente portáveis.

Uma importante vantagem sem duvida de se escrever código para uma máquina virtual é a de se poder compilar o código sem que seja perdida a portabilidade, melhorando-se a velocidade em relação à programação interpretada, que também é portátil, porém mais lenta, já que neste caso cada linha será traduzida e executada em tempo de execução, e no caso da máquina virtual cada mnemônico da máquina virtual é convertido no equivalente em linguagem de máquina (ou assembly) da máquina real.

Máquina virtual é

Na ciência da computação, máquina virtual é o nome dado a uma máquina, implementada através de software, que executa programas como um computador real.

Uma máquina virtual (Virtual Machine – VM) pode ser definida como “uma duplicata eficiente e isolada de uma máquina real”. A IBM define uma máquina virtual como uma cópia isolada de um sistema físico, e esta cópia está totalmente protegida.

Índice [esconder]
1 Definição
2 Tipos
3 Ver também
4 Referências



[editar] Definição
O termo máquina virtual foi descrito na década de 1960 utilizando um termo de sistema operacional: uma abstração de software que enxerga um sistema físico (máquina real). Com o passar dos anos, o termo englobou um grande número de abstrações – por exemplo, Java Virtual Machine – JVM que não virtualiza um sistema real.

Ao invés de ser uma máquina real, isto é, um computador real, feito de hardware e executando um sistema operacional específico, uma máquina virtual é um computador fictício criado por um programa de simulação. Sua memória, processador e outros recursos são virtualizados. A virtualização é a interposição do software (máquina virtual) em várias camadas do sistema. É uma forma de dividir os recursos de um computador em múltiplos ambientes de execução.

Os emuladores são máquinas virtuais que simulam computadores reais. São bastante conhecidos os emuladores de vídeogames antigos e os emuladores de microcomputadores, como o VMware, o Bochs e o VirtualBox, software livre da Sun Microsystems. Linguagem de máquina nada mais é do que a linguagem que se usa para programar, ou seja números binários. Um programa que se pode utilizar para criar maquinas virtuais é o nero virtual 9.4.510

Máquina virtual

300px | thumb | VirtualBox 2.0.4 no Ubuntu rodando o Fedora 10 Na ciência da computação , máquina virtual é o nome dado a uma máquina, ...

Mecânica

Mecânica , que estuda as máquina s potentes. Engenharia mecânica , engenharia de máquina s. Categoria:Desambiguação

Máquina de Turing física

Não é difícil simular uma máquina de Turing num computador moderno (exceptuando pela quantidade de memória limitada existente nos computadores actuais).

É também possível construir uma máquina de Turing com base puramente mecânica. O matemático Karl Scherer construiu essa máquina em 1986 usando conjuntos de contrução de metal, plástico e alguma madeira. A máquina, com 1,5 m de altura, usa puxões de fios para ler, movimentar e escrever informação, a qual é, por sua vez, representada por rolamentos.

A máquina encontra-se actualmente em exibição na entrada do Departamento de Ciência de Computadores da Universidade de Heidelberg, na Alemanha.

É também possível, usando algumas centenas de espelhos, construir uma máquina de Turing óptica na sua própria casa usando o mapa da ferradura de Smale. Este é baseado num trabalho do matemático estado-unidense Stephen Smale.

O conceito de máquina de Turing foi usado como ferramenta educativa na obra de ficção científica The Diamond Age (1995), escrita por Neal Stephenson. A personagem principal, Nell, possui um livro interactivo que a ensina a pensar criativa e logicamente apresentando-lhe puzzles numa história, os quais, sendo máquinas de Turing, se tornam cada vez mais complexos à medida que a narrativa se desenvolve. Estes puzzles começam por ser simples aparelhos mecânicos e evoluem para processos econômicos abstractos, atingindo um ponto em que se assiste à interação entre completos reinos ficcionais.

Comparação com máquinas reais

Freqüentemente diz-se que as máquinas de Turing, ao contrário de autômatos mais simples, são tão poderosas quanto máquinas reais, e são capazes de executar qualquer operação que um programa real executa. O que está faltando neste enunciado é que praticamente qualquer programa particular executando em uma máquina particular e dada uma entrada finita é, na verdade, nada além de um autômato finito determinístico, já que a máquina em que executa pode estar apenas em uma quantidade finita de configurações. Máquinas de Turing poderiam de fato ser equivalentes a uma máquina que tenha uma quantidade ilimitada de espaço de armazenamento. Podemos questionar então por que as máquinas de Turing são modelos úteis de computadores reais. Há várias maneiras de responder a isto:

A diferença está apenas na habilidade de uma máquina de Turing de manipular uma quantidade ilimitada de dados. No entanto, dada uma quantidade finita de tempo, uma máquina de Turing (como uma máquina real) pode apenas manipular uma quantidade finita de dados.
Como uma máquina de Turing, uma máquina real pode ter seu espaço de armazenamento aumentado conforme a necessidade, através da aquisição de mais discos ou outro meio de armazenamento. Se o suprimento destes for curto, a máquina de Turing pode se tornar menos útil como modelo. Mas o fato é que nem as máquinas de Turing nem as máquinas reais precisam de quantidades astronômicas de espaço de armazenamento para fazer a maior parte das computações que as pessoas normalmente querem que sejam feitas. Freqüentemente o tempo de processamento requerido é o maior problema.
Máquinas reais são muito mais complexas que uma máquina de Turing. Por exemplo, uma máquina de Turing descrevendo um algoritmo pode ter algumas centenas de estados, enquanto o autômato finito determinístico equivalente em uma dada máquina real tem quadrilhões.
Máquinas de Turing descrevem algoritmos independemente de quanta memória eles utilizam. Há um limite máximo na quantidade de memória que qualquer máquina que conhecemos tem, mas este limite pode crescer arbitrariamente no tempo. As máquinas de Turing nos permitem fazer enunciados sobre algoritmos que (teoricamente) valerão eternamente, independentemente dos avanços na arquitetura de computadores convencionais.
Máquinas de Turing simplificam o enunciado de algoritmos. Algoritmos executando em máquinas abstratas equivalentes a Turing são normalmente mais gerais que suas contrapartes executando em máquinas reais, porque elas têm tipos com precisão arbitrária disponíveis e nunca precisam tratar condições inesperadas (incluindo, mas não somente, acabar a memória).
Uma maneira em que máquinas de Turing são pobres modelos para programas é que muitos programas reais, tais como sistemas operacionais e processadores de texto, são escritos para receber entradas irrestritas através da execução, e portanto não páram. Máquinas de Turing não modelam tal "computação contínua" bem (mas ainda podem modelar porções dela, tais como procedimentos individuais).

Outra limitação de máquinas de Turing é que elas não modelam a organização estrita de um problema específico. Por exemplo, computadores modernos são na verdade instâncias de uma forma mais específica de máquina de computação, conhecido como máquina de acesso aleatório. A principal diferença entre esta máquina e a máquina de Turing é que esta utiliza uma fita infinita, enquanto a máquina de acesso aleatório utiliza uma sequência indexada numericamente (tipicamente um campo inteiro). O resultado desta distinção é que há otimizações computacionais que podem ser executadas baseadas nos índices em memória, o que não é possível numa máquina de Turing geral. Assim, quando máquinas de Turing são utilizadas como base para tempo de execuções restritos, um "falso limite inferior" pode ser provado em determinados tempos de execução de algoritmos (graças à premissa falsa de simplificação da máquina de Turing). Um exemplo disto é uma "ordenação por contagem", o que aparentemente viola o limite inferior theta(nlogn) em algoritmos de ordenação.

Máquinas de Turing universais

Artigo principal Máquina de Turing universal
Toda máquina de Turing computa uma certa função computável parcial a partir da cadeia dada formada pelos símbolos do alfabeto. Neste sentido ela comporta-se como um computador com um programa fixo. No entanto, como Alan Turing descreveu, podemos codificar a tabela de ação de qualquer máquina de Turing em uma cadeia de símbolos. Portanto podemos tentar construir uma máquina de Turing que espera em sua fita uma cadeia descrevendo a tabela de ação seguida por uma cadeia descrevendo a fita de entrada, e então computa a fita que a máquina de Turing codificada teria computado

Máquinas de Turing determinísticas e não-determinísticas

Se a tabela de ação tem no máximo uma entrada para cada combinação de símbolo e estado então a máquina é uma máquina de Turing determinística (MTD). Se a tabela de ação contém múltiplas entradas para uma combinação de símbolo e estado então a máquina é uma máquina de Turing não-determinística (MTND ou MTN).

Exemplo

A máquina de Turing a seguir tem um alfabeto {'0', '1'}, onde 0 representa o símbolo branco. Ela espera uma série de 1's na fita, com o cabeçote inicialmente no 1 mais à esquerda, e duplica os 1's com um 0 no meio. Por exemplo, "111" torna-se "1110111". O conjunto dos estados é {s1, s2, s3, s4, s5} e o estado inicial é s1. A tabela de ação é dada a seguir.

Old Read Wr. New Old Read Wr. New
St. Sym. Sym. Mv. St. St. Sym. Sym. Mv. St.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
s1 1 -> 0 D s2 s4 1 -> 1 E s4
s2 1 -> 1 D s2 s4 0 -> 0 E s5
s2 0 -> 0 D s3 s5 1 -> 1 E s5
s3 0 -> 1 E s4 s5 0 -> 1 D s1
s3 1 -> 1 D s3
A primeira linha desta tabela pode ser lida como: "Se a máquina estiver no estado s1 e o símbolo lido pelo cabeçote for 1, então escreva o símbolo 0, mova uma posição para a direita e mude o estado para s2".

Uma computação nesta máquina de Turing pode ser, por exemplo: (a posição do cabeçote é indicada mostrando-se a célula em negrito)

Passo Estado Fita Passo Estado Fita
- - - - - - - - - - - - - - - - -
1 s1 11 9 s2 1001
2 s2 01 10 s3 1001
3 s2 010 11 s3 10010
4 s3 0100 12 s4 10011
5 s4 0101 13 s4 10011
6 s5 0101 14 s5 10011
7 s5 0101 15 s1 11011
8 s1 1101 -- pára --
O comportamento desta máquina pode ser descrito como um laço (loop): ele inicia em s1, substitui o primeiro 1 com um 0, então usa o s2 para mover para a direita, passando pelos 1's e pelo primeiro 0 encontrado. S3 então passa pela próxima seqüência de 1's (inicialmente há nenhuma) e substitui o primeiro 0 que encontra por um 1. S4 move de volta para a esquerda, passando pelos 1's até encontrar um 0 e vai para o estado s5. S5 então move para a esquerda, passando pelos 1's até achar o 0 que foi originalmente escrito por S1. Ele substitui o 0 por 1, move uma posição para a direita e entra no estado s1 novamente para outra execução do laço. Isso continua até s1 achar um 0 (este é o 0 que fica entre as duas cadeias de 1's), situação na qual a máquina pára.

Máquina de Turing com k fitas

Uma máquina de Turing com k fitas também pode ser descrita como uma 7-upla M = (Q,Σ,Γ1,Γ2,...,Γk,s,b,F,δ), onde

Q é um conjunto finito de estados
Γi,i = 1,...,k é o alfabeto da fita i (conjunto finito de símbolos)
k é o número de fitas
é o estado inicial
é o símbolo branco
é o conjunto dos estados finais
é uma função parcial chamada função de transição, onde E é o movimento para a esquerda e D é o movimento para a direita.
Note que uma máquina de turing com "k" fitas não é mais poderosa que uma máquina de Turing tradicional.

Definição formal

Máquina de Turing com uma fita
Mais formalmente, uma máquina de Turing (com uma fita) é usualmente definida como uma 7-upla M = (Q,Σ,Γ,s,b,F,δ), onde

Q é um conjunto finito de estados
Σ é um alfabeto finito de símbolos
Γ é o alfabeto da fita (conjunto finito de símbolos)
é o estado inicial
é o símbolo branco (o único símbolo que se permite ocorrer na fita infinitamente em qualquer passo durante a computação)
é o conjunto dos estados finais
é uma função parcial chamada função de transição, onde E é o movimento para a esquerda e D é o movimento para a direita.
Definições na literatura às vezes diferem um pouco, para tornar argumentos ou provas mais fáceis ou mais claras, mas isto é sempre feito de maneira que a máquina resultante tem o mesmo poder computacional. Por exemplo, mudar o conjunto {E,D} para {E,D,P}, onde P permite ao cabeçote permanecer na mesma célula da fita em vez de mover-se para a esquerda ou direita, não aumenta o poder computacional da máquina (Fonte - Michael Sipser - Int Teoria da Computação).

Descrição informal

Uma máquina de Turing consiste em:

Uma fita que é dividida em células, uma adjacente à outra. Cada célula contém um símbolo de algum alfabeto finito. O alfabeto contém um símbolo especial branco (aqui escrito como 0) e um ou mais símbolos adicionais. Assume-se que a fita é arbitrariamente extensível para a esquerda e para a direita, isto é, a máquina de Turing possui tanta fita quanto é necessário para a computação. Assume-se também que células que ainda não foram escritas estão preenchidas com o símbolo branco.
Um cabeçote, que pode ler e escrever símbolos na fita e mover-se para a esquerda e para a direita.
Um registrador de estados, que armazena o estado da máquina de Turing. O número de estados diferentes é sempre finito e há um estado especial denominado estado inicial com o qual o registrador de estado é inicializado.
Uma tabela de ação (ou função de transição) que diz à máquina que símbolo escrever, como mover o cabeçote ('E' para esquerda e 'D' para direita) e qual será seu novo estado, dados o símbolo que ele acabou de ler na fita e o estado em que se encontra. Se não houver entrada alguma na tabela para a combinação atual de símbolo e estado então a máquina pára.
Note que cada parte da máquina é finita; é sua quantidade de fita potencialmente ilimitada que dá uma quantidade ilimitada de espaço de armazenamento. As máquinas de turing desenvolveram-se desde 1934

Máquina de Turing é

A máquina de Turing é um dispositivo teórico, conhecido como máquina universal, que foi concebido pelo matemático britânico Alan Turing (1912-1954), muitos anos antes de existirem os modernos computadores digitais (o artigo de referência foi publicado em 1936). Num sentido preciso, é um modelo abstrato de um computador, que se restringe apenas aos aspectos lógicos do seu funcionamento (memória, estados e transições) e não à sua implementação física. Numa máquina de Turing pode-se modelar qualquer computador digital.

Turing também se envolveu na construção de máquinas físicas para quebrar os códigos secretos das comunicações alemãs durante a II Guerra Mundial, tendo utilizado alguns dos conceitos teóricos desenvolvidos para o seu modelo de computador universal.




Índice [esconder]
1 Definição
1.1 Descrição informal
1.2 Definição formal
1.2.1 Máquina de Turing com uma fita
1.2.2 Máquina de Turing com k fitas
2 Exemplo
3 Máquinas de Turing determinísticas e não-determinísticas
4 Máquinas de Turing universais
5 Comparação com máquinas reais
6 Máquina de Turing física
7 Ver também
8 Referências
9 Ligações externas
9.1 Simuladores

Máquina de Turing

thumb | right | 300px | Representação artística de uma máquina de Turing A máquina de Turing é um dispositivo teórico, conhecido como ...

A máquina de tabular

O próximo avanço dos computadores foi feito pelo americano Herman Hollerith (1860-1929), que inventou uma máquina capaz de processar dados baseada na separação de cartões perfurados (pelos seus furos). A máquina de Hollerith foi utilizada para auxiliar no censo de 1890, reduzindo o tempo de processamento de dados de sete anos, do censo anterior, para apenas dois anos e meio. Ela foi também pioneira ao utilizar a eletricidade na separação, contagem e tabulação dos cartões.

Babbage


A origem da idéia de programar uma máquina vem da necessidade de que as máquinas de tecer produzissem padrões de cores diferentes. Assim, no século XVIII foi criada uma forma de representar os padrões em cartões de papel perfurado, que eram tratados manualmente. Em 1801, Joseph Marie Jacquard (1752-1834) inventa um tear mecânico, com uma leitora automática de cartões.

A idéia de Jacquard atravessou o Canal da Mancha, onde inspirou Charles Babbage (1792-1871), um professor de matemática de Cambridge, a desenvolver uma máquina de “tecer números”, uma máquina de calcular onde a forma de calcular pudesse ser controlada por cartões.

Tudo começou com a tentativa de desenvolver uma máquina capaz de calcular polinômios por meio de diferenças, o calculador diferencial. Enquanto projetava seu calculador diferencial, a idéia de Jacquard fez com que Babbage imaginasse uma nova e mais complexa máquina, o calculador analítico, extremamente semelhante ao computador atual.

Sua parte principal seria um conjunto de rodas dentadas, o moinho, formando uma máquina de somar com precisão de cinquenta dígitos. As instruções seriam lidas de cartões perfurados. Os cartões seriam lidos em um dispositivo de entrada e armazenados, para futuras referências, em um banco de mil registradores. Cada um dos registradores seria capaz de armazenar um número de cinquenta dígitos, que poderiam ser colocados lá por meio de cartões a partir do resultado de um dos cálculos do moinho.

Além disso tudo, Babbage imaginou a primeira máquina de impressão, que imprimiria os resultados dos cálculos, contidos nos registradores. Babbage conseguiu, durante algum tempo, fundos para sua pesquisa, porém não conseguiu completar sua máquina no tempo prometido e não recebeu mais dinheiro. Hoje, partes de sua máquina podem ser vistas no Museu Britânico, que também construiu uma versão completa, utilizando as técnicas disponíveis na época.

Junto com Babbage, trabalhou a jovem Ada Augusta, filha do poeta Lord Byron, conhecida como Lady Lovelace e Ada Lovelace. Ada foi a primeira programadora da história, projetando e explicando, a pedido de Babbage, programas para a máquina inexistente. Ada inventou os conceitos de subrotina, uma seqüência de instruções que pode ser usada várias vezes, loop, uma instrução que permite a repetição de uma seqüência de cartões, e do salto condicional, que permite saltar algum cartão caso uma condição seja satisfeita.

Ada Lovelace e Charles Babbage estavam avançados demais para o seu tempo, tanto que até a década de 1940, nada se inventou parecido com seu computador analítico. Até essa época foram construídas muitas máquinas mecânicas de somar destinadas a controlar negócios (principalmente caixas registradoras) e algumas máquinas inspiradas na calculadora diferencial de Babbage, para realizar cálculos de engenharia (que não alcançaram grande sucesso).

As primeiras máquinas de computar

John Napier (1550-1617), escocês inventor dos logaritmos, também inventou os ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicação gravadas em bastão, o que evitava a memorização da tabuada.

A primeira máquina de verdade foi construída por Wilhelm Schickard (1592-1635), sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações.

A máquina Pascal foi criada com objetivo de ajudar seu pai a computar os impostos em Rouen, França. O projeto de Pascal foi bastante aprimorado pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), que também inventou o cálculo, o qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo girar de uma simples alavanca.

Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral, pois não eram programáveis. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os números.

Turbina

Turbina a gás
Motor a jato
Turbina a vapor
Turbina hidráulica
Turbina eólica , moinho de vento (turbina de ar)

Motor de combustão externa

Motor a vapor

Motor de combustão interna

Motor a gasolina
Motor diesel
Motor a álcool
Motor bicombustível

Compressores e bombas

Parafuso de Arquimedes
Bomba do Eductor-jato
Bomba de vácuo
Máquina de Newcomen

Pulso de disparo

Pulso de disparo atômico
Cronómetro
Pulso de disparo do pêndulo
Pulso de disparo de quartzo

Exemplos de máquinas

[editar] Máquinas simples ou componentes mecânicos
Engrenagem
Alavanca
Polia
Cunha
Mola
Roda e eixo
Parafuso
Rebite
Corrente
Correia
Chaveta
Estria
Pino
Embreagem
Mancal
Amortecedor

Máquinas automáticas

São aquelas onde a energia provém de uma fonte externa, como energia elétrica, térmica, entre outras. Uma furadeira elétrica em que o operador tem que somente apertar um botão para que a mesma execute o trabalho é uma máquina automática. Com isso, pode-se dizer também que as máquinas automáticas não precisam da energia permanente do operador, mas podem precisar do controle permanente do operador, que no caso da furadeira é apertar um botão. As máquinas automáticas podem ainda ser dividas entre máquinas automáticas programáveis e máquinas automáticas não programáveis:

A máquina automática não programável executa sempre o mesmo trabalho ao receber energia. A máquina automática programável tem como característica o fato de que o seu trabalho depende de instruções dadas pelo operador. Pode-se citar como exemplo de máquina automática programável uma máquina que realiza seu trabalho conforme a posição de chaves. Pode-se ainda introduzir instruções em uma máquina automática programável por meio de um computador ou outro tipo de processador eletrônico, como um microcontrolador ligado a um teclado matricial.

Uma máquina automática com um controle de tempo por meio de um temporizador não pode ser considerada uma máquina automática programável, pois ela não muda seu trabalho conforme o ajuste do temporizador, muda apenas o período em que executa o trabalho. Também não pode ser considerada uma máquina automática programável uma máquina automática que possua um controle de intensidade que o usuário pode ajustar, pois assim ela também continua executando o mesmo trabalho apenas com uma intensidade diferente e seu trabalho não depende de programa algum.

Máquinas não automáticas

Estas máquinas também são chamadas de manuais. São todas as máquinas que precisam da energia permanente do operador para executar o trabalho. Um bom exemplo disso é uma furadeira manual, em que o operador tem que girar continuamente uma manivela para que ela execute o trabalho

Máquina é

Máquina é todo o dispositivo mecânico ou orgânico que executa ou ajuda no desempenho das tarefas, precisando para isto de uma fonte de energia.

A diferença preliminar entre ferramentas simples e mecanismos ou máquinas simples é uma fonte de energia e uma operação um tanto independente. O termo máquina aplica-se geralmente a um conjunto de peças que operam-se juntas para executar o trabalho. Geralmente estes dispositivos diminuem a intensidade de uma força aplicada, alterando o sentido da força ou transformando um tipo de movimento ou de energia em outro.

A ineficiência de uma máquina é o grau ou a porcentagem a que uma máquina não realiza o trabalho que poderia fazer sem as limitações da fricção (atrito).

As máquinas podem ser divididas em automáticas e não-automáticas (ou manuais):

Índice [esconder]
1 Máquinas não automáticas
2 Máquinas automáticas
3 Exemplos de máquinas
3.1 Máquinas simples ou componentes mecânicos
3.2 Pulso de disparo
3.3 Compressores e bombas
3.4 Motor de combustão interna
3.5 Motor de combustão externa
3.6 Turbina
3.7 Superfície de sustentação
3.8 Máquinas computação
3.9 Máquinas automatizadas

Máquina

A ineficiência de uma máquina é o grau ou a porcentagem a que uma máquina não realiza o trabalho que poderia fazer sem as limitações da ...